Crítica: É O Fim
Título Original: This is the End
TÍtulo Nacional: É o Fim
Ano: 2013
Gênero: Comédia
Gênero: Comédia
Distribuidora: Sony Pictures
Nota: 8,0/10
Sinopse: Na trama, seis amigos famosos, James Franco, Jonah Hill, Seth Rogen, Jay Baruchel, Danny McBride e Craig Robinson, estão presos em uma casa em Los Angeles, enquanto catástrofes acabam com o mundo do lado de fora. Eles precisam descobrir porque foram deixados para trás e como vão enfrentar o apocalipse. É assim que eles vão descobrir o verdadeiro significado da amizade e redenção.
Imagina só! Pegue um assustador filme de terror, sobre o fim do mundo envolvendo anjos e demônios e uma certa pitada de selvageria humana, mostrando o horror em que o ser humano é introduzido em uma situação daquelas. Some a uma comédia escrachada com famosos interpretando a si mesmos, festejando em uma festinha na casa do James Franco, com muita bebida e drogas. O resultado é uma das comédias mais diferente dos últimos anos, que É o Fim!.
Sendo gravado na época do verdadeiro fim do mundo... ou não (21.12.12), o filme mostra Jay Baruchel (Ela é Demais Para Mim) indo visitar seu melhor amigo em Los Angeles, que é ninguém mais, ninguém menos do que o próprio Seth Rogen (do horrível Besouro Verde, que ainda é criticado neste longa). Juntos, os amigos planejam um fim de semana juntos, bebendo e usando drogas, mas acabam indo parar na festa de James Franco (Oz: Mágico e Poderoso), onde praticamente todo mundo está lá. E quando digo todo mundo, me refiro a metade de Hollywood (como Emma Watson, Michael Cera, Christopher Mintz-Plassé e até Rihanna, que se destaca na primeira parte do filme). Mas, o que parecia ser uma noite "feliz" cheia de bebedeira e diversão, se transforma em um divertido caos, quando o mundo começa a acabar!
Interessante, não? Pois é. Eu tenho que admitir que amei essa comédia, e dizer que ela é ruim seria completamente insensato da minha parte. O filme é meio apressado para apressar o fim do mundo mas, não destrói nada, ou não (rs). Irá dividir algumas opiniões justamente por conter esse tema de céu e inferno, Deus e Diabo, mas isso somente irá incomodar aos ditos "polêmicos". E esse assunto encaixado no filme deve ser levado na esportiva, já que o filme só que descontrair o público.
Os roteiristas, Seth Rogen (o ator do filme) e Evan Goldberg, juntos, constroem uma comédia escrachada no nível de ser aclamada pela crítica. Todas as piadas dos filmes, sejam elas orais ou físicas, funcionam perfeitamente no meio do caos de um possível apocalipse. E assim como o divertido Zumbilândia, o filme explora nos confins de Los Angeles uma crítica social, e ainda adicionam estrelas de cinema como cereja no topo do sorvete.
A comédia explora de uma maneira vulgar, porém divertida, a vida dos famosos de Hollywood. Conversas e canções improvisadas sobre drogas e sexo praticamente dominam o festejo deles, isso antes das "abduções" ou melhor dizendo, redenção em grupo dos que iriam ser salvos por Deus. A partir daí, Michael Cera, Rihanna, Kevin Hart.... A lista é grande dos falecidos. A Hollywood Hills é tomada por chamas e demônioos e, somente os seis atores principais ficam a salvo na casa de um deles (a.k.a. James Franco). Durante uma hora e meia, somos introduzidos a situações divertidas e bastante estranhas, como o estupro de Jonah Hill (isso mesmo, e ainda mais, ele é estuprado por um demônio, que logo depois possui ele, dando lugar a uma breve paródia de O Exorcista com a nova versão: O Exorcismo de Jonah Hill).
Entre cenas completamente desnecessários, porém hilárias, e piadas sujas sobre masturbação e afins, É o Fim se destaca entre várias comédias meia-boca de 2013, que já tem um longo currículo, como Todo Mundo em Pânico 5, o ainda inédito Uma Família do Bagulho entre outros. É uma comédia segura e eficiente que promete e cumpre seu dever de divertir o público. E eu tenho certeza que você não irá querer perder: 1- Rihanna batendo em Michael Cera e depois morrer; 2- O fim do mundo com as celebridades e 3- Assistir o diabo morrer ao som da clássica balada de Whitney Houston, I Will Always Love You.
Sendo gravado na época do verdadeiro fim do mundo... ou não (21.12.12), o filme mostra Jay Baruchel (Ela é Demais Para Mim) indo visitar seu melhor amigo em Los Angeles, que é ninguém mais, ninguém menos do que o próprio Seth Rogen (do horrível Besouro Verde, que ainda é criticado neste longa). Juntos, os amigos planejam um fim de semana juntos, bebendo e usando drogas, mas acabam indo parar na festa de James Franco (Oz: Mágico e Poderoso), onde praticamente todo mundo está lá. E quando digo todo mundo, me refiro a metade de Hollywood (como Emma Watson, Michael Cera, Christopher Mintz-Plassé e até Rihanna, que se destaca na primeira parte do filme). Mas, o que parecia ser uma noite "feliz" cheia de bebedeira e diversão, se transforma em um divertido caos, quando o mundo começa a acabar!
Interessante, não? Pois é. Eu tenho que admitir que amei essa comédia, e dizer que ela é ruim seria completamente insensato da minha parte. O filme é meio apressado para apressar o fim do mundo mas, não destrói nada, ou não (rs). Irá dividir algumas opiniões justamente por conter esse tema de céu e inferno, Deus e Diabo, mas isso somente irá incomodar aos ditos "polêmicos". E esse assunto encaixado no filme deve ser levado na esportiva, já que o filme só que descontrair o público.
Os roteiristas, Seth Rogen (o ator do filme) e Evan Goldberg, juntos, constroem uma comédia escrachada no nível de ser aclamada pela crítica. Todas as piadas dos filmes, sejam elas orais ou físicas, funcionam perfeitamente no meio do caos de um possível apocalipse. E assim como o divertido Zumbilândia, o filme explora nos confins de Los Angeles uma crítica social, e ainda adicionam estrelas de cinema como cereja no topo do sorvete.
A comédia explora de uma maneira vulgar, porém divertida, a vida dos famosos de Hollywood. Conversas e canções improvisadas sobre drogas e sexo praticamente dominam o festejo deles, isso antes das "abduções" ou melhor dizendo, redenção em grupo dos que iriam ser salvos por Deus. A partir daí, Michael Cera, Rihanna, Kevin Hart.... A lista é grande dos falecidos. A Hollywood Hills é tomada por chamas e demônioos e, somente os seis atores principais ficam a salvo na casa de um deles (a.k.a. James Franco). Durante uma hora e meia, somos introduzidos a situações divertidas e bastante estranhas, como o estupro de Jonah Hill (isso mesmo, e ainda mais, ele é estuprado por um demônio, que logo depois possui ele, dando lugar a uma breve paródia de O Exorcista com a nova versão: O Exorcismo de Jonah Hill).
Entre cenas completamente desnecessários, porém hilárias, e piadas sujas sobre masturbação e afins, É o Fim se destaca entre várias comédias meia-boca de 2013, que já tem um longo currículo, como Todo Mundo em Pânico 5, o ainda inédito Uma Família do Bagulho entre outros. É uma comédia segura e eficiente que promete e cumpre seu dever de divertir o público. E eu tenho certeza que você não irá querer perder: 1- Rihanna batendo em Michael Cera e depois morrer; 2- O fim do mundo com as celebridades e 3- Assistir o diabo morrer ao som da clássica balada de Whitney Houston, I Will Always Love You.