Crítica: Oz - Mágico e Poderoso
Crítica Por: Netinho Ribeiro
Título Original: Oz - The Great And Powerful
Título Nacional: Oz - Mágico e Poderoso
Ano: 2013
Gênero: Aventura
Distribuidora: Disney
Nota: 8/10
Sinopse: Oscar (James Franco) é um fraudulento mágico do Kansas que é transportado para um mundo mágico depois de ser sugado por um tornado. A população do povo de Oz, como o mundo é chamado, acredita que Oscar é o mágico de uma antiga profecia em que falava sobre um mágico de mesmo nome da terra que iria retornar e salvar Oz da bruxa má. Mas, e sendo chamado pela riqueza e fortuna que lhe é garantida sendo o mágico fala mais alto que seus "poderes".
Oz: Mágico e Poderoso foi um dos filmes mais aguardados do primeiro semestre de 2013 por três pequenas razões: 1ª - O filme era dirigido por Sam Raimi. 2ª - O filme tinha um elenco estelar!. 3ª - Era a prequel do clássico O Mágico de Oz de 1939. Obviamente, havia várias outras razões mas essas, para mim, era as principais.
No filme é mostrado o que aconteceu antes de Dorothy descobrir Oz com seus sapatinhos vermelhos em 1939. O estilo do filme é bastante alegre e colorido quando Oscar entra em Oz (até porque enquanto ele não estava, as cenas são preto-e-branco, uma ótima jogada) e os efeitos especiais maravilhosos. Tudo dá vontade de tocar desde a bonequinha de porcelana (super fofa) até o ouro da Cidade das Esmeralda. A história que é bem simples, vai tomando grandes proporções a cada minuto. Aí você pergunta: Sim, tudo bem. Você só elogiou o filme nessas 3-5 linhas, então por que a nota 4? Vou lhe explicar meu amigo. Tudo parece ser perfeito no trailer. Um investimento de 300 milhões de dólares poderia ter tudo para dar certo. Mas, se você assistiu Alice no País das Maravilhas de Tim Burton, irá encontrar semelhanças... Não! Semelhanças é pouco. Ctrl C + Ctrl V ao longo do filme. O cenário do filme é idêntico ao de Alice, parecia que os roteiristas e técnicos em efeitos especiais não tinham nenhuma criatividade. Tudo é muito enfeitado e superficial, e com certeza irá agradar a crianças e pessoas que amam esse tipo de filme.
James Franco não tem expressão nenhuma no filme se não a cara de Oz, interesseira e cafajeste. Michelle Williams mostra um enorme show de simpatia que chega a enjoar e Mila Kunis só fica empolgante quando se transforma na Bruxa Má do Oeste. A única que conseguiu se safar é Rachel Weisz, que convence o público de sua ganância e maldade. Outro ponto forte é a bonequinha de porcelana (interpretada por Joey King) que consegue comover todo mundo em sua primeira cena e se estende até o último minuto.
O filme O Mágico de Oz perde aqui um pouco de brilho neste capítulo que decepciona se você já assistiu ele ou Alice, mas, consegue entreter em seus 132 minutos de duração, principalmente, se você está assistindo-o na versão 3D.
No filme é mostrado o que aconteceu antes de Dorothy descobrir Oz com seus sapatinhos vermelhos em 1939. O estilo do filme é bastante alegre e colorido quando Oscar entra em Oz (até porque enquanto ele não estava, as cenas são preto-e-branco, uma ótima jogada) e os efeitos especiais maravilhosos. Tudo dá vontade de tocar desde a bonequinha de porcelana (super fofa) até o ouro da Cidade das Esmeralda. A história que é bem simples, vai tomando grandes proporções a cada minuto. Aí você pergunta: Sim, tudo bem. Você só elogiou o filme nessas 3-5 linhas, então por que a nota 4? Vou lhe explicar meu amigo. Tudo parece ser perfeito no trailer. Um investimento de 300 milhões de dólares poderia ter tudo para dar certo. Mas, se você assistiu Alice no País das Maravilhas de Tim Burton, irá encontrar semelhanças... Não! Semelhanças é pouco. Ctrl C + Ctrl V ao longo do filme. O cenário do filme é idêntico ao de Alice, parecia que os roteiristas e técnicos em efeitos especiais não tinham nenhuma criatividade. Tudo é muito enfeitado e superficial, e com certeza irá agradar a crianças e pessoas que amam esse tipo de filme.
James Franco não tem expressão nenhuma no filme se não a cara de Oz, interesseira e cafajeste. Michelle Williams mostra um enorme show de simpatia que chega a enjoar e Mila Kunis só fica empolgante quando se transforma na Bruxa Má do Oeste. A única que conseguiu se safar é Rachel Weisz, que convence o público de sua ganância e maldade. Outro ponto forte é a bonequinha de porcelana (interpretada por Joey King) que consegue comover todo mundo em sua primeira cena e se estende até o último minuto.
O filme O Mágico de Oz perde aqui um pouco de brilho neste capítulo que decepciona se você já assistiu ele ou Alice, mas, consegue entreter em seus 132 minutos de duração, principalmente, se você está assistindo-o na versão 3D.
