Crítica: A Orfã
Título Original: Orphan
Título Nacional: A Orfã
Ano: 2009
Gênero: Suspense
Distribuidora: Warner Bros
Nota: 4/5
Sinopse: John (Peter Sarsgaard) e Kate (Vera Farmiga) passam por uma tragédia na família. A perda de um de seus filhos faz com que, embora ainda tenham outros dois – Daniel (Jimmy Bennett) e Max (Aryana Engineer) -, resolvam procurar ajuda de um orfanato a fim de adotar mais uma criança. Mesmo depois de alertados das dificuldades de se adotar crianças já crescidas, a aparente maturidade e carisma de Esther (Isabelle Fuhrman) os conquista prontamente. A menina, no entanto, mostra-se maléfica, levando toda a família à loucura.
Desde as primeiras notícias de A Órfã, eu me via interessado pelo mesmo. Mas, eu tinha medo que ele fosse só uma cópia proibida para Sessão da Tarde de O Anjo Malvado. Bom, eu estava completamente errado. A Órfã era tudo que eu não imaginava. Um suspense psicológico com uma forte tensão ao redor do filme e uma enorme e impressionante reviravolta!
O triunfo deste filme é a atuação de Isabelle Fuhrman, a órfã do filme, que desempenha um papel difícil para quem tem 12 (na época). Isabelle consegue mostrar uma personalidade artificial que consegue enganar qualquer um, e ao mesmo tempo consegue ser psicótica e manipuladora. Outra atuação de aplaudir de pé é a de Vera Farmiga (a Kate). O que te prende no filme é principalmente a atuação dela, pois você se envolve com a personagem enquanto ela vai descobrindo a verdadeira identidade de Esther, e ninguém acredita na mesma (lembrando muito o papel de Elijah Wood em O Anjo Malvado).
Um dos pontos baixos do filmes (que são poucos) é o excesso de clichês, que é usado a praticamente todo minuto, mas, isso é esquecido enquanto os 122 minutos é passado. Sua reviravolta é original e interessante com um final eletrizante e chocante.
Claro, o filme usa a mesma fórmula batida de crianças psicóticas, mas consegue sim renovar um pouco, comparando aos filmes de suspense que vem sendo lançados atualmente. Resumindo: A Órfã consegue ser sim um ótimo filme com um ótimo roteiro, e consegue te dar sustos.
O triunfo deste filme é a atuação de Isabelle Fuhrman, a órfã do filme, que desempenha um papel difícil para quem tem 12 (na época). Isabelle consegue mostrar uma personalidade artificial que consegue enganar qualquer um, e ao mesmo tempo consegue ser psicótica e manipuladora. Outra atuação de aplaudir de pé é a de Vera Farmiga (a Kate). O que te prende no filme é principalmente a atuação dela, pois você se envolve com a personagem enquanto ela vai descobrindo a verdadeira identidade de Esther, e ninguém acredita na mesma (lembrando muito o papel de Elijah Wood em O Anjo Malvado).
Um dos pontos baixos do filmes (que são poucos) é o excesso de clichês, que é usado a praticamente todo minuto, mas, isso é esquecido enquanto os 122 minutos é passado. Sua reviravolta é original e interessante com um final eletrizante e chocante.
Claro, o filme usa a mesma fórmula batida de crianças psicóticas, mas consegue sim renovar um pouco, comparando aos filmes de suspense que vem sendo lançados atualmente. Resumindo: A Órfã consegue ser sim um ótimo filme com um ótimo roteiro, e consegue te dar sustos.
