Crítica: A Arte da Conquista
Crítica Por: Netinho Ribeiro
Título Original: The Art of Getting By
Título Nacional: A Arte da Conquista
Ano: 2011
Gênero: Romance
Distribuidora: Vinny Filmes
Nota: 3,9/5
Sinopse: George (Freddie Highmore) é um adolescente solitário que chegou ao último ano do colégio sem nunca ter tido um verdadeiro dia de trabalho. Ele faz amizade com Sally (Emma Roberts), uma garota popular, mas complicada que encontra nele sua alma gêmea.
Particularmente, eu sou um GRANDE fã da Emma Roberts (principalmente depois de Pânico 4, que em breve vai ter a review publicada aqui) e eu simplesmente tive que colocar a review aqui. Esse pouco conhecido filme do ano passado tem uma história simples e eficaz. George, interpretado por Freddie Highmore (que obviamente todo mundo já conhece, caso não, joga no Google), um adolescente fechado e solitário, que gosta de fazer muitos desenhos. Após salvar Sally de ser expulsa do colégio, os dois criam uma bela amizade.
A história do filme é encantadora, sensível e inspiradora, principalmente com George, que até que alguns jovens podem se identificar, até porque a adolescência é sempre uma fase difícil e os dilemas que o personagem se envolve. Seu ponto de vista sobre o mundo é diferente do de todo mundo, e isso é bastante comum. Com o passar dos minutos, o filme vira um drama adolescente, o que complementa seu entendimento com o público e aumenta o carisma.
Sem dúvidas, o filme não escapa dos clichês, principalmente com os alicerces de seu roteiro. A pouca duração (83 minutos) não deixa a história do filme ser totalmente expressada do jeito que devia ser. Infelizmente, o filme acaba se auto-sufocando, apertando muito a história para poder caber em seu limite.
A primeira noite em uma boate, o primeiro beijo e outras situações do tipo, são aqui retratadas em meio a um amizade/amor adolescente nos padrões de Hollywood. E foi isso tudo que me fez gostar do filme. Mesmo sendo um novato no mundo do cinema, Gavin Weisen consegue fazer um bom trabalho com sua estréia.
A Arte da Conquista talvez já conquistou vários jovens que o assistiram e com certeza irá conquistar adultos também, por ser um filme realista com dilemas que até mesmo os próprios adultos enfrentam como o medo de que um passo adiantado demais em um relacionamento forneça um desconstrução da amizade.
A história do filme é encantadora, sensível e inspiradora, principalmente com George, que até que alguns jovens podem se identificar, até porque a adolescência é sempre uma fase difícil e os dilemas que o personagem se envolve. Seu ponto de vista sobre o mundo é diferente do de todo mundo, e isso é bastante comum. Com o passar dos minutos, o filme vira um drama adolescente, o que complementa seu entendimento com o público e aumenta o carisma.
Sem dúvidas, o filme não escapa dos clichês, principalmente com os alicerces de seu roteiro. A pouca duração (83 minutos) não deixa a história do filme ser totalmente expressada do jeito que devia ser. Infelizmente, o filme acaba se auto-sufocando, apertando muito a história para poder caber em seu limite.
A primeira noite em uma boate, o primeiro beijo e outras situações do tipo, são aqui retratadas em meio a um amizade/amor adolescente nos padrões de Hollywood. E foi isso tudo que me fez gostar do filme. Mesmo sendo um novato no mundo do cinema, Gavin Weisen consegue fazer um bom trabalho com sua estréia.
A Arte da Conquista talvez já conquistou vários jovens que o assistiram e com certeza irá conquistar adultos também, por ser um filme realista com dilemas que até mesmo os próprios adultos enfrentam como o medo de que um passo adiantado demais em um relacionamento forneça um desconstrução da amizade.